quarta-feira, 22 de junho de 2011

Historia de Hércules e seus "Doze trabalhos"

Hércules era filho de Júpiter e Alcmena .
Como Juno sempre foi hostil aos filhos de seu marido com mulheres mortais declarou guerra a Hércules desde de seu nascimento.
Mandou duas serpentes mata lo em seu berço, mai a precoce criança estrangulou as com suas proprias mãos.
Pelas artes de Juno ele ficou sujeito a Euristeus e obrigado a executar suas ordens.
Euristeus impos lhe a realização de façanhas perigosíssimas ,que ficaram conhcidas como os Doze Trabahos de Hércules".
A primeira foi a luta contra o Leão de Nérmeia.
Após uzar suas flexas em vão Hércules o estrangulou com as proprias mãos.
O trabalho seguinte foi a matança da Hidra de Lerna.
Esse monstro devastava a região de Argos  e habitava um pantano perto do povo de Amione.O mosntro tinha 9 cabeças sendo a do meio imortal .
Hércules esmagava suas cabeças com sua clava , mais a cada cabeça que ele rancava nasciam duas de uma vez.
Com a ajuda de seu servo Lolaus ,o semideus queimou as cabeças e enterrou a nona a imortal sob um enorme rocheiro.
Outro trabalho de Hércules foi a limpeza de cavaliças de Ágias ,rei da Élida ,que possuía um rebanho de três mil bois,havendo trinta anos que não eram limpos os tábulos.
Hércules desviou o curso dos rios Alfeu e Peneu para atravessa- los fazendo a limpeza em um dia.
O trabalho seguinte foi mais delicado era buscar Admeta filha de Eristeus que desejava possuir o cinto da rainha das amazonas.
Ele partiu acompanhado de um numero de de voluntarios,chegando la a rainha amazona Hipólita concordou em recebe lo ,mas Juno ,tomando a forma de uma amazona fez uma rebelião e as amazonas atacaram Hércules ,Hércules achando que Hipólita tivesse agido traiçoeiramente,matou a e levando o cinto fez sua viagem de volta.

 Alcançou correndo a Corça de Cerínia, um animal lendário, com chifres de ouro e pés de bronze. A corça, que corria com assombrosa rapidez e nunca se cansava, era Taígete, ninfa que, para fugir a perseguição de Zeus foi transformada por Ártemis no animal. Como ela tinha uma velocidade insuperável, Hércules a perseguiu incansavelmente durante um ano até que, exausta, foi atingida por uma flecha disparada pelo herói. Ferida levemente, foi levada nos ombros do herói até o reino de Euristeu. Em outra versão do mito, Héracles tinha de capturar a corça, mas sem machucá-la; ele a perseguiu durante um ano, até conseguir pegá-la com uma rede, porém ela acabou se ferindo. O herói pôs então a culpa em Euristeu, para que Ártemis se zangasse com ele. Em uma terceira versão, Hércules levou um ano para realizar o trabalho a seguir, que era capturar a corça que habitava o monte Cerineu. Este animal parecia ser mais tímido do que perigoso, e sagrado para Ártemis; Hércules finalmente aprisionou-a e estava levando-a para Euristeu quando se encontrou com Ártemis, que estava muito zangada e ameaçou matá-lo pelo atrevimento em capturar seu animal; mas quando ficou sabendo sobre os trabalhos, concordou em deixar Hércules levar o animal, com a condição que Euristeu o libertasse logo que o tivesse visto.

Capturou vivo o Javali de Erimanto, que devastava os arredores, ao fatigá-lo após persegui-lo durante horas. Euristeu, ao ver o animal no ombro do herói, teve tamanho medo que foi se esconder dentro de um caldeirão de bronze. As presas do animal foram mostradas no templo de Apolo, em Cumas.
Matou no lago Estínfalo, com suas flechas envenenadas, monstros cujas asas, cabeça e bico eram de ferro, e que, pelo seu gigantesco tamanho, interceptavam no vôo os raios do Sol. Com seu arco, conseguiu matar alguns e os outros, expulsou a outros países.
A sétima tarefa de Hércules era levar o Touro de Creta vivo até Euristeu, que por sua vez entregaria-o a Hera. O touro era enraivecido e aterrorizava o povo da ilha grega de Creta, pois Poseidon, o deus dos mares, o havia oferecido a Minos, rei local, cini sacrifício, e o rei não teve coragem de sacrificar um animal tão bonito e tão forte. Hércules não só capturou-o como, montado no animal, levou-o até Euristeu.
Matou o gigante Gerion, monstro de três corpos, seis braços e seis asas, e tomou-lhe os bois que se achavam guardados por um cão de duas cabeças, e um dragão de sete.
O décimo primeiro trabalho consistiu em trazer do mundo dos mortos o seu guardião, o cão Cérbero. Hades autorizou-o a levar Cérbero para o cimo da Terra sob a condição de conseguir dominá-lo sem usar as suas armas. Hércules lutou com ele só com a força dos seus braços, quase o sufocou, dominando-o. Depois levou-o a Euristeu, que, com medo, ordenou-lhe que o devolvesse.
 Colheu os pomos de ouro do Jardim das Hespérides, após matar o dragão de cem cabeças que os guardava. O dragão foi morto por Atlas, a seu pedido, e durante o trabalho, ele sustentou o céu nos ombros no lugar do gigante.